Aula 1 (15/2)
|
Aula 2 (17/2
|
Aula 3 (
|
Aula 4
|
Aula 5
|
Aula 6 (30/3) - 2.8. e 2.9. Uma crónica de Lobo Antunes - ou uma ficção? «FMI» de José Mário Branco. Heterofonia e polifonia.
|
Aula 7 (1/4) - Cultura de massa: alguns traços distintivos. A paródia como palimpsesto crítico.
|
Aula 8 (6/4) -
1. Três templos: Fushimi-inari, Muro das Lamentações. S. Domingos. 2.Das minorias. Aqui. 3. O escultor como modelo do artista que escuta o material, não impõe apenas a sua vontade. 4, Há literatura quando a comunicação deixa de ser «evidente». |
Aula 9 (8/4)
|
Aula 10 (13/4) -
1. Descobrir a pólvora. Há um entendimento negativo desta expressão - «Julgas que descobriste a pólvora?» aplica-se a quem mostra presunção de ter dito ou encontrado algo de extraordinário, quando na verdade tal não aconteceu. Descobrir a pólvora é no entanto também uma coisa boa: exercitarmos as «little grey cells», chegando por nosso próprio esforço às nossas conclusões, em vez de meramente termos ido ler as soluções. Neste sentido, há toda a diferença entre quem lê Os Maias e quem se limita a ler os resumos e as análises já feitas. Desenvolver o espírito crítico é isso: pensarmos pela nossa cabeça, arriscarmos as nossas opiniões, cometermos os nossos próprios erros. É uma aventura. Talvez não seja a melhor do mundo mas é a nossa. 2. Adquirir competências. 2.1. Qual a aplicação directa do que lemos? Não é evidente. E não há, em princípio, relação entre a leitura e a vida. Mas... 2.2. Um exemplo pessoal. Um jovem andei à boleia: sim, polegar esticado Europa fora. Sem o saber, estava a adquirir competências que me seriam úteis mais tarde, dentro e fora das minhas várias profissões. Paciência: cheguei a estar oito horas sem apanhar boleia. Tenacidade: acabei sempre por apanhar boleia. Que por vezes há um surpreendente prémio: uma vez, anoitecia e já eu desesperava, um simpático português apanhou-me em Bayonne e disse que vinha directamente para Portugal A importância de adquirir competências: e ele perguntou-me se eu tinha carta - respondi-lhe que era menor. (Mas decidi naquele momento tirar a carta - eu que nunca quis ter carro, e só depois do 11 de Setembro de 2001, momento fundador do século XXI, obtive um porque as deslocações de avião se tornaram durante alguns anos muito onerosas, sobretudo para uma família.) A pagar, ajudando desconhecidos, a dívida que não posso pagar a quem então me ajudou - por coincidência, o tema mesmo de Pay it forward (2000), um simpático filme com Kevin Spacey, Helen Hunt, John Haley Osment e... Jon Bon Jovi. Que saber línguas é importante. Que ter mundo dentro e ver mundo fora é interessante. O que posso fazer (naquele tempo, os riscos e as facilidades eram diferentes para rapazes e raparigas à boleia). II. Apresentação de trabalho do Diogo. 1. Do sampling à colagem. 2. Da colagem à montagem. 3. Plágio, intertextualidade, homenagem, inovação. 4. Alguns exemplos: dos Public Enemy a Sam The Kid. 5. Sam: À procura da perfeita repetição. Letra aqui. |
Aula 11 (15/4)
|
Aula 12 (20/4) - Não houve aula por deslocação de serviço.
|
Aula 13 (22/4)
|
Aula 14 (27/4)
|
Aula 15 (29/4) -
|
Aula 16 (4/5)
|
Aula 17 (6/5) -
1. O meu pai dava aulas de desenho 1.1. Educação visual, digo. Numa altura em que elas passaram a chamar-se aulas de «Educação Visual». A tónica é clara: não mais treinar apenas o jeitinho, o talento, mas ajudar o aluno a expressar-se. Uma disciplina formativa mais do que informativa, junto com (digamos) outros três pilares: educação musical, matemática, português. O meu pai usava um método simples para ajudar o aluno a libertar-se de vícios e tiques: se o desenho era miudinho dava-lhe uma folha grande: «Agora usa o espaço todo.» E vice-versa. A ideia era adquirir flexibilidade. Carlos, nãao Eusebiosinhos. 1.2. Um bom cidadão é útil? 1.2.1. Sem dúvida - se o puder ser, maravilha. A questão (e é ideológica) é se a prioridade é «ser útil» ou «ser feliz». O que, na equação, está em cima - o que (para usar uma expressão recorrente em aula) é essencial e acessório. 1.2.2. E cito o novel Presidente da República: «O importante é que as pessoas sejam felizes.» Daqui. 1. 3. Um exercício simples de acuidade visual, este dos 9 pontos. A regra é clara, infelizmente choca com outra regra, que está dentro da nossa cabeça. Por que motivo a uns alunos que falharam eu aplaudo e a outros censuro? Pelo esforçom pelas sucessivas tentativas. 1. 4. E a realidade? «(...) Expliquei-lhe: a realidade não mudou, mas mudou o modo como lidamos com ela. Ou seja, a realidade mudou.» Daqui. 2. Acção poética. Apresentação de trabalho (Ana Beatriz F. Paula). 2.1. O Movimento +-. 2.2. Discussão: quem tem razão? 2.3. Efémero, lúdico, com materiais pobres, acontecimento único (mas registado). 2.4. A legitimação. 3. Os textos de Shakespeare, no suporte papel, estão como que em coma: crocodilos em letargia esperando a presa. Qualquer texto anima-se quando tem um leitor. Mas um texto teatral anima-se quando tem um intérprete. E se ele foi excelente, o texto ganha toda uma quantidade de texturas e sabores. |
Aula 18 (11/5) -
1.1. Os EUA são um país multi-cultural mas o chapéu geral é WASP (anglo-saxónico protestante branco) 1.2. As disciplinas da moda: inglês como outrora foi francês (Bachelard, etc.), o modelo das ciências exactas (FCT) aplicado às discipluinas de Humanística 2. A literatura e a incerteza 2.1. O poema como manual de instruções 2.2. Num mundo incerto, que melhor preparação do que ler textos por definição incertos? 3. Matilde Campilho - por Inês 4. Dario Fo 4.1. Pode um palhaço ganhar o Nobel da Literatura? 4.2. A literatura como desrespeitinho |
Aula 19 (13/5) -
|
Aula 20 (18/5) - Revisão da matéria dada. (Ou, como diria Tristan Tzara, da matéria dada?)
|
Aula 21 (20/5) - Frequência
|
Aula 22
|
Aula 23
|
Aula 24
|
Aula 25
|
Aula 26
|
Aula 27
|
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Calendário
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário