• Uma definição:
científica, fantasia ou política?
Solaris, de Stanislaw Lem. Acesso ao livro em português ou inglês. Aqui.
Está no cinema a adaptação de Tarkovski.
Resumo: Os humanos chegam a um planeta que é oceano que é uma só inteligência e - talvez - deus de si mesmo. Como comunicar com esse ser?
Um blogue sobre a Colecção Argonauta. Aqui.
Sobre portugueses na FC ler este artigo.
No ciberespaço há muitas ligações ao tema. Acaso seria ciberespaço digno desse nome se tal não acontecesse?
Se quiser, sem ler o livro (você é que perde) ler um ror de citações interessantes de Matadouro 5, vá aqui.
Falar sobre o futuro ou sobre o presente? O estranho caso da impossível jura de amor futuro: «E prometo amar-te para todo o sempre, ser fiel na pobreza ou na riqueza, na saúde ou na doença...»
Pensar o futuro ou responder ao presente?
• As três leis da
Robótica: Isaac Asimov
• O cyberpunk: David Gibson no pós Philip K. Dick
• O caso Solaris: Stanislaw Lem
• Piquenique à beira da
estrada: o humor burlão dos irmãos Strugatski
• Como falar do horror?
Kurt Vonnegut e as memórias reais do Matadouro
5
(Bertrand, 2011)
Solaris, de Stanislaw Lem. Acesso ao livro em português ou inglês. Aqui.
Está no cinema a adaptação de Tarkovski.
Resumo: Os humanos chegam a um planeta que é oceano que é uma só inteligência e - talvez - deus de si mesmo. Como comunicar com esse ser?
Um blogue sobre a Colecção Argonauta. Aqui.
Sobre portugueses na FC ler este artigo.
No ciberespaço há muitas ligações ao tema. Acaso seria ciberespaço digno desse nome se tal não acontecesse?
Se quiser, sem ler o livro (você é que perde) ler um ror de citações interessantes de Matadouro 5, vá aqui.
Falar sobre o futuro ou sobre o presente? O estranho caso da impossível jura de amor futuro: «E prometo amar-te para todo o sempre, ser fiel na pobreza ou na riqueza, na saúde ou na doença...»
Pensar o futuro ou responder ao presente?
O blog da colecção Argonauta é uma detalhada colectânea de todos os títulos dessa lendária colecção, da qual comprei alguns exemplares por meia dúzia de tostões. Li "O Homem Duplo" - má elaboração da tradução em certos momentos (em termos de ortografia, gramática e composição frásica), mas o essencial da história de Dick estava lá: a confusão das identidades, a ilusão e a realidade, o sonho e o pesadelo. A meio, o livro desfez-se todo e só uma dose reforçada de fita-cola o fez voltar à vida. Agora estou com um livro da colecção Vampiro e temo que aconteça o mesmo.
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